Dia Internacional da Mulher

Dia Internacional da Mulher

Mulheres são múltiplas. Em seus papéis, nas atitudes, na coragem e na imagem que projetam no mundo. Algo mais do que admirável. 

Elas deixam sua marca no tempo, por tudo o que fazem.  Não precisam da fama para serem grandiosas.

Transformam cada oportunidade em motivo de muita admiração.

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Conheça algumas #MulheresInfinitas que fazem a diferença no mundo e na Eurofarma


Carolina Vidart, 39 anos, chefe de Vendas do Canal Privado no Uruguai

Carolina Vidart, mãe de Matilde (8 anos) e Emilia (3 anos), também é esposa e chefe de Vendas do Canal Privado. Atualmente com 39 anos, ingressou na Eurofarma há 18 anos. Comenta que aprendeu muito com seus colegas e se apaixonou pelas vendas e pela adrenalina geradas por sempre correr atrás de um gol. Assumindo novos desafios como vendedora, percorreu diferentes departamentos no país.

Ela nos conta que não foi fácil se posicionar na área de Vendas, um mundo majoritariamente formado por homens, mas diz que nada é impossível quando as metas são traçadas com determinação e dedicação. Ao longo destes anos viveu a nível pessoal todo o tipo de situações, entre elas, formou a sua familia, seu principal apoio. Atualmente coordena a equipe de vendas, onde juntamente com 3 vendedores traçam objetivos que muitas vezes parecem inatingíveis, mas sempre encontram novos caminhos e ideias para os concretizar.

Adora o dinamismo de trabalhar na Eurofarma e é muito grata pela confiança que lhe foi depositada, valorizando todas as suas dimensões.


Daniela Arias, coordenadora de Validações e Serviços Técnicos no Chile

“Na Eurofarma, acredito que muitas mulheres têm um aspecto em comum: ser mulher, mãe e profissional. É admirável como conseguem conviver com todos os estereótipos da sociedade e cumprir seu papel em todos esses mundos, sem descuidar da importância de cada um e, acima de tudo, aproveitando cada segundo. Mesmo com toda a responsabilidade, elas conseguem demonstrar criatividade, comprometimento e empoderamento.”


Danielle Damasceno, 44 anos, gerente distrital da Região Norte em Manaus-AM

Educação parece ser a palavra que melhor descreve a representante de vendas Danielle Damasceno, que gerencia uma equipe de nove colaboradores do Grupo Eurofarma em Manaus-AM. Essa qualidade se percebe tanto pela sua fala calma e ponderada, quanto pela sua crença na transformação da sociedade por meio da educação e do diálogo.

Os homens da minha geração não foram educados no sentido de dividir todas as tarefas com a mulher, mas com educação tudo se ajusta. Vamos pontuando nossas conquistas e necessidades com paciência e delicadeza”, explica Danielle, se referindo a eventuais obstáculos no ambiente de trabalho e a episódios de falta de parceria do marido nas tarefas domésticas (todos cada vez mais raros, felizmente). “Às vezes o homem não faz um comentário de forma proposital, pois esse comportamento vem de um machismo estrutural.”

É preciso, porém, não confundir educação e delicadeza com conformismo. Pelo contrário. “Todo mundo quer e precisa trabalhar. As mulheres querem crescer. Portanto, precisamos educar de forma diferente a nova geração. Tenho um filho de 19 anos e criar ele com essa nova visão é meu desafio. Nós, mulheres, temos essa capacidade de ser multitarefas.”


Darlene de Lira Dias Freitas, 28 anos, doadora de leite materno no Lactare

Quando se tornou mãe do pequeno João Miguel, há 7 anos, Darlene Freitas se incomodava ao ver boa parte de seu leite materno desperdiçada, já que o bebê se saciava com menos. Após um susto provocado por refluxo, João foi internado, e Darlene passou a refletir sobre como ajudar outras famílias, com filhos em situação mais delicada.

Após engravidar pela segunda vez, a irmã lhe contou sobre o Lactare. “Sempre quis fazer doação, e o Lactare surgiu na hora certa.”

Há 3 meses chegou outro menino, Breno Gael, mas agora o leite que sobra se transforma em alimento e gesto de amor para bebês internados em UTIs. “Meu peito chegou a ficar empedrado, mas o pessoal do Lactare deu toda atenção. Já na primeira doação foram 80 ml de colostro”, comemora Darlene. “Doar leite materno é importante para a mulher, por ser um gesto de amor, e para o bebê, por ser um alimento tão rico. Ajudar outras famílias é sempre muito bom”.


Elsa Orellana, assistente de Recursos Humanos na Guatemala

Elsa Orellana é admirada por sua atitude de sempre estar disposta a ajudar. Sua resiliência e força são duas de suas características mais marcantes. Apesar de todos as dificuldades que tem enfrentado, ela sempre sorri, e continua sendo gentil com todos.


Gladys Perez, 55 anos, Operadora de Máquina no Uruguai

Gladys Perez é um desses exemplos de mulher forte, mãe excelente e trabalhadora. Começou a trabalhar no laboratório como operadora há 37 anos, quando tinha 18. Durante esse tempo casou-se e teve 3 filhos e dois netos, com um terceiro a caminho.

Com muito sacrifício, construiu uma bela família, trabalhando longas horas na área de produção, começando com tarefas simples e ao mesmo tempo tornando-se mais complexas como gerenciar equipamentos de produção; primeiro puramente mecânico e, em seguida, equipamento controlado por software complexo.

Quando se divorciou, teve que ser o alicerce da família. Embora tivesse o apoio de seu ex-marido, Gladys trabalhava longas horas, mas sempre encontrava uma maneira de ajudar os filhos nas tarefas de casa, dividir cafés da manhã, jantares e finais de semana. Gladys continua crescendo com novos desafios pessoais, junto com uma amiga que tem um negócio, onde é responsável pela parte administrativa e operacional junto aos fornecedores.


Jaciara de Souza Silva, 53 anos, operadora de máquina (MG2) em Itapevi-SP

Às vezes me perguntam o que eu faço e ficam muito curiosos quando eu respondo. Mas logo as pessoas percebem que eu me garanto!”, conta Jaciara de Souza Silva, que opera máquina MG2 (encapsuladora) na planta de Itapevi. “Se você seguir todas as normas, como fazemos na Eurofarma, é um trabalho muito seguro.”

Trabalho, por sinal, nunca foi problema para Jaciara, mãe de uma jovem de 22 anos. “Desde que minha filha tem 7 anos eu que cuido de tudo, inclusive da educação dela. Tudo que consegui foi pelo meu esforço, por isso sempre trabalhei bastante e pretendo continuar trabalhando!


Jaqueline Souza, 41 anos, representante de vendas em Santos-SP


Assim como ocorre com tantas mulheres, organização e bom planejamento são fundamentais para a rotina da representante de vendas Jaqueline, de Santos-SP, há 10 anos no Grupo Eurofarma. “Meu dia é muito organizado, cronometrado. Afinal, além das visitas como representante de vendas, sei que precisarei estar às 18h na porta da escola para buscar meu filho”, conta a mãe do pequeno Davi, de 4 anos. “Sim, meu marido ajuda, mas o trabalho dele é em São Paulo. Quando ele telefona e diz que vai buscar o Davi, consigo relaxar”, completa Jaqueline, que também tem uma filha já cursando faculdade.

Sobre a rotina como propagandista, ela vê diversas vantagens no olhar feminino. “A mulher é muito detalhista, sabe falar de muitos assuntos, mas também sabe ouvir. Vamos além da necessidade de venda, e isso cativa o nosso público. Não à toa, a participação das mulheres nesse mercado vem crescendo muito.”  


Javiera Fierro, analista de Assuntos Regulatórios no Chile

“Na Eurofarma há muitas mulheres para admirar, dia a dia vejo o trabalho árduo das minhas colegas mais próximas como a nossa designer Claudia Gonzalez cumprindo seu papel profissional, mãe, amiga, etc. Além de mulheres em cargos estratégicos como Silvia Taquecita e Alejandra Ríos, cumprindo um papel fundamental na orientação, acompanhamento e tomada de decisões com suas equipes: cada uma delas, mulheres fortes, empoderadas, amantes de seu trabalho e de sua vida, próximas suas equipes capazes de ouvir, mulheres que inspiram outras e outras. Sem dúvida, o fator comum das mulheres da Eurofarma é nossa paixão, empatia, força e energia.


Jucicleide de Sousa Queiroz Santos, 48 anos, operadora de máquina (Mediseal sachê) em Itapevi-SP

Para Jucicleide Santos, operar uma máquina de 1 tonelada, responsável por fazer o envase de granulado em sanchês não provoca qualquer temor. “Para mim, é tão simples como fazer um bolo. Sou a única mulher nesta máquina e recebo muitos elogios.

Com 22 anos de experiência na Eurofarma, Jucicleide, que na infância já sonhava em ser mecânica, como o pai, não baixa a cabeça frente às dificuldades. “Não tem essa de homem pode e mulher não pode. Toda mulher deve seguir seus sonhos. O meu é trabalhar fora e lidar com máquinas.”

Em casa, agradecimentos à parceria do marido. “Na fábrica somos guerreiras, mas fora somos vaidosas. Sou casada há 30 anos e meu marido ajuda em casa, pois sou eu que colaboro mais na parte financeira. Criamos três filhos nessa parceria.


Lenimar do Carmo Rufino, 40 anos, operadora de máquina (Dividella), Itapevi-SP

Driblar as dificuldades com alegria faz parte do cotidiano de Lenimar Rufino, operadora de máquina (Dividella) na Unidade Itapevi. “Opero uma máquina de alta performance. Nós, mulheres, estamos aí para contrariar todas essas visões ultrapassadas de que tem trabalho só para homens”, ensina, com a experiência de 11 anos de empresa.

Lenimar criou sozinha o filho, hoje com 18 anos. Atualmente, ela também cursa a Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec). “Vou me formar tecnóloga em manutenção industrial. É uma correria, mas chego em casa com um sentimento de satisfação, orgulho... Eu sempre penso: ‘meninas, não podemos ter vergonha ou medo. Vamos para cima!


Marcela Sequeira, Representante Médica na Costa Rica

Marcela trabalha conosco há 3 anos, mas é uma grande batalhadora e reconhecida por todas as suas colegas por ser uma mulher corajosa, que enfrentou o câncer e saiu vitoriosa.


Maria de Fátima Pereira Porto, 49 anos, operadora de máquina (Fette 3090) em Itapevi-SP

Além de trabalhar com máquinas na Unidade de Itapevi, Maria de Fátima Porto troca o dia pela noite. Seu turno de trabalho só termina quando o dia amanhece. “Gosto demais do horário da noite”, diz ela, que é a única mulher em seu setor. “É muita responsabilidade. No começo, senti alguma desconfiança dos homens, mas hoje somos uma família. Eles perceberam que a mulher passa uma confiabilidade grande, por causa dos cuidados, da atenção aos detalhes.”

Casada há 28 anos e colaboradora da Eurofarma há 23, Maria de Fátima afirma que a rotina de trabalho não atrapalha em nada a vida familiar. “Meu esposo é parceiro, maduro. Além do mais, criamos nossa filha, Ana Caroline, praticamente aqui dentro da empresa, pois a deixava aqui na creche. Hoje ela cursa Enfermagem e sou muito grata pelas conquistas do meu trabalho.” 


Marinalva Bezerra da Silva, 52 anos, auxiliar de vendas digital em Gravatá-PE

Nem pense em reclamar das dificuldades da vida perto da auxiliar administrativa Marinalva Bezerra da Silva, de Gravatá, Pernambuco. Para essa batalhadora de 52 anos, toda mulher deve ter um único pensamento: “Eu vou mudar minha vida, não vou permanecer nessa situação”.

E foram muitas as situações nas quais ela comprovou que segue as frases acima. “Eu trabalho desde os 9 anos, ajudava meu pai na roça. Casei muito cedo, aos 16 anos, e tive 6 filhos. Mas meu marido não dava conta, tive que cuidar dele e dos filhos.” Praticamente sozinha, criou muito bem o sexteto. “Três já se formaram: tem engenheiro, odontologista e sanitarista”, conta, orgulhosa. “O caçula tem 13 anos, mas me ajuda demais aqui em casa para que eu possa trabalhar”.

Por falar em trabalho, Marinalva está há 6 meses na Eurofarma. “Recebi um computador para trabalhar remotamente, e estou muito à vontade. A cada dia tento me superar, e as pessoas da empresa são anjos para mim.”

E o que vem pelo futuro? “Vou sempre tentar o melhor. Prestei o Enem e quero terminar a faculdade de Pedagogia.


Paloma Paz, Vendas no México

É um prazer para mim compartilhar a história da minha colega de distrito Paloma Paz, que está em quarto lugar no ranking nacional de vendas e que se caracteriza por ser uma pessoa alegre, entusiasmada, solidária e proativa. Vive feliz a maternidade e a família com os dois filhos pequenos e o marido, ao mesmo tempo que exerce a sua profissão de forma integral e com valor acrescentado. Por essas razões acima, gostaria de reconhecê-la com esta campanha e dizer a ela que a admiro muito.


Patricia Avila, Representante Médica Institucional na Guatemala

Patricia trabalha na Eurofarma há 11 anos e é reconhecida por todos que a cercam pelo seu esforço, humildade, companheirismo e comprometimento com a empresa em todos os momentos, seu sentimento de pertencimento à Eurofarma é admirável. Além disso, ela foi descrita como "uma mulher trabalhadora, muito responsável e uma mãe espetacular".


Rosa Augusta Cardoso de Sá, 50 anos, analista de logística/almoxarifado em Ribeirão Preto-SP

Todo mundo recorre à mãe. Até o marido!”, sorri a analista de logística Rosa Augusta, que trabalho no almoxarifado da Unidade Ribeirão Preto da Eurofarma há 12 anos. “Mãe, esposa, dona de casa e trabalhadora. Com certeza as mulheres precisam se desdobrar”, prossegue a mãe da Maria Flávia e do Flávio Augusto.

Já no trabalho, Rosa é muito requisitada por uma qualidade muito particular. “As planilhas de Excel. Realmente tenho muita facilidade com elas. Tanto que já teve gente de outras unidades me procurando para fornecer uma ajuda!”, orgulha-se. O capricho pelos detalhes e pela organização reflete-se também na grande sensibilidade com a qual Rosa se relaciona com os colegas. “A mulher enxerga com o coração. Fazemos uma leitura das pessoas, os sentimentos... Com isso muitas vezes identificamos problemas pessoais que a pessoa esteja passando e tentamos ajudar.”


Vivian Aparecida Soares, 41 anos, operadora de máquina (MG2) em Itapevi-SP

A curiosidade e a coragem abriram o caminho para a operadora de máquina MG2 Vivian Soares sempre trabalhar com o que gosta. “Fui sempre buscando aprender, na cara e na coragem. Ia ligando as máquinas, procurando saber como funcionam, e acabei até conseguindo fazer curso na Itália pela Eurofarma”, comemora Vivian, que joga futebol nos momentos de lazer.

Os homens ficam curiosos, mas logo respeitam demais. A mulher não pode ter medo, tem que dar a cara para bater”, diz. “Sou mãe de um menino de 11 anos e é muito bom perceber que ele tem orgulho do que eu faço.”